terça-feira, 16 de outubro de 2012

A SÍNDROME DO SAPO FERVIDO

VOCE PODE ESTAR MORRENDO E NÃO SABE


A SÍNDROME DO SAPO FERVIDO

 
Vários estudos biológicos provaram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, até que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças do ambiente) e morre quando a água ferve. Inchadinho e feliz. No entanto, outro sapo, jogado nesse mesmo recipiente já com água fervendo, salta imediatamente para fora, meio chamuscado, porém, vivo!

Existem pessoas que têm comportamento similar ao do SAPO FERVIDO. Não percebem as mudanças, acham que está tudo bem, que vai passar, que é só dar um tempo... e, muitas vezes, fazem um grande estrago em si mesmas, "morrendo" inchadinhas e felizes, sem, ao menos, ter percebido as mudanças.

Outras, ao serem confrontadas com as transformações, pulam, saltam, em ações para implementar as mudanças necessárias. Encorajam-se diante dos desafios, buscam a melhor saída para a solução dos problemas, tomam atitudes.

Muitas pessoas sofrem da síndrome do sapo cozido. Essas pessoas não percebem do risco fatal que estão correndo e ficam esperando para ver o que vai acontecer. Até percebem que o ambiente está “esquentando” porém, não tem a atitude correta de pular logo para outra situação e agir rapidamente para não morrerem cozidos.

Temos que desenvolver em nós uma aguçada percepção para sabermos a hora exata de mudar, de criar novas situações, de reinventar o que fazemos. Do contrário, morreremos cozidos.

Há muitos "sapos fervidos" que não percebem a constante mudança do ambiente a sua volta e se acomodam, à espera de que alguém resolva tudo por eles; esquecem-se de que mudar é preciso, principalmente se essa mudança beneficia toda uma coletividade. Essa teoria encaixa-se em todas as situações de nossa vida: pessoal, afetiva e profissional.

Devemos ter a consciência de que, além de sermos eficientes (fazer certo as coisas), precisamos ser eficazes (fazer as coisas certas), criando espaços para o diálogo, o compartilhamento, o planejamento, o espírito de equipe, delegando, sabendo ouvir, favorecendo o nosso próprio crescimento e o daqueles com quem convivemos, seja na família, no trabalho ou na comunidade em geral. 

O sapo, por ser um anfíbio, é um animal que mantém a temperatura interna de corpo igual a temperatura do ambiente em que está.

A metáfora do sapo ilustra um padrão de comportamento que muitos profissionais têm frente ao tipo de mudanças que ocorrem no mundo corporativo atualmente. As pessoas ou organizações que usam deste pensamento costumam dizer:

- Ah, aqui sempre foi assim! Para que mudar?

- Ih, melhoramos muito! Você precisava ver como éramos antigamente.

No mundo de hoje, onde as mudanças são cada vez mais frequentes, devido a velocidade com que a informação circula pelo mundo, quem só olha para o próprio umbigo, não as percebe, e como o sapo, não sobrevive.

A pessoa busca resolver novos problemas usando os mesmos métodos e recursos que davam certo com os antigos problemas.

Muitas vezes os sinais da mudança estão escancarados na nossa frente, mas teimamos em ignorá-los, e continuamos trabalhando para nos ajustarmos, se espremendo, fazendo economia, cortando investimentos, sacrificando o futuro da empresa em troca do presente e não percebemos que está na hora de mudar, encontrar um novo caminho, desenvolver novos, recursos e métodos.

sábado, 13 de outubro de 2012

Limpeza e Conservação


Cuidar da aparência não é apenas uma questão de vaidade. Um ambiente limpo e bem conservado é o melhor cartão de visitas que uma empresa pode oferecer. Para atender ao padrão de exigência de nossos clientes, a COOTRAS utiliza procedimentos padronizados. Além disso, nossa equipe de limpeza e serviços é formada por funcionários que passam por um processo de treinamento, 

 A COOTRAS planeja e executa seus serviços de maneira personalizada, buscando atender às reais necessidades e expectativas do cliente. Oferecemos ainda outros serviços especializados em carga de descarga de sacaria e caixaria e arrumação de almoxarifados e ainda serviços de agentes de portaria.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

COOPERATIVISMO, COMO FUNCIONAM AS COOPERATIVAS?

COMO FUNCIONAM AS COOPERATIVAS?

Júlio César Zanluca
As Sociedades Cooperativas estão reguladas pela Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que definiu a Política Nacional de Cooperativismo e instituiu o regi­me jurídico das Cooperativas.
Cooperativa é uma associação de pessoas com interesses comuns, economicamente organizada de forma democrática, isto é, contan­do com a participação livre de todos e respeitando direitos e deveres de cada um de seus cooperados, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA SOCIEDADE COOPERATIVA

A sociedade cooperativa apresenta os seguintes traços característicos: 
1)                  É uma sociedade de pessoas.
2)                  O objetivo principal é a prestação de serviços.
3)                  Pode ter um número ilimitado de cooperados.
4)                  O controle é democrático: uma pessoa = um voto.
5)                  Nas assembléias, o “quorum” é baseado no número de cooperados.
6)                  Não é permitida a transferência das quotas-par­te a terceiros, estranhos à sociedade, ainda que por herança.
7)                  Retorno proporcional ao valor das operações.
8)                  Não está sujeita à falência.
9)                  Constitui-se por intermédio da assembleia dos fundadores ou por instrumento público, e seus atos constitutivos devem ser arquivados na Jun­ta Comercial e publicados.
10)              Deve ostentar a expressão “cooperativa” em sua denominação, sendo vedado o uso da expres­são “banco”.
11)              Neutralidade política e não discriminação religiosa, social e racial.
12)              Indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de dissolução da sociedade.
Saliente-se que a cooperativa existe com o intuito de prestar serviços a seus associados, de tal forma que possibilite o exercício de uma atividade comum econômica, sem que tenha ela fito de lucro.
FORMAÇÃO DO QUADRO SOCIAL E ASSOCIADOS 
O ingresso nas cooperativas é livre a todos que desejarem utilizar os serviços prestados pela mesma, desde que adiram aos propósitos sociais e preencham as condições estabelecidas no estatuto (art. 29 da Lei 5.764/71).

CAPITAL SOCIAL 

O capital social será fixado em estatuto e dividido em quotas-parte que serão integralizadas pelos associados, observado o seguinte: 
a)         o valor das quotas-parte não poderá ser superior ao salário mínimo; 
b)         o valor do capital é variável e pode ser consti­tuído com bens e serviços; 
c)         nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total das quotas-parte, salvo nas sociedades em que a subscrição deva ser diretamente proporcional ao movimento finan­ceiro do cooperado ou ao quantitativo dos produtos a serem comercializados, beneficiados ou transformados ou ainda, no caso de pessoas jurídicas de direito público nas cooperativas de eletrificação, irrigação e telecomunicação; 
d)         as quotas-parte não podem ser transferidas a terceiros estranhos à sociedade, ainda que por herança.

DENOMINAÇÃO SOCIAL 

Neste tipo societário será sempre obrigatória a ado­ção da expressão “Cooperativa” na denominação, sen­do vedada a utilização da expressão “Banco”.

ADMINISTRAÇÃO 

A sociedade cooperativa será administrada por uma diretoria ou conselho de administração ou ainda outros órgãos necessários à administração previstos no esta­tuto, composto exclusivamente de associados eleitos pela assembleia geral, com mandato nunca superior a quatro anos sendo obrigatória a renovação de, no míni­mo, 1/3 do conselho de administração.

FORMA CONSTITUTIVA 

A sociedade cooperativa constitui-se por deliberação da assembleia geral dos fundadores, constantes da respectiva ata ou por instrumento público.

OBRIGATORIEDADE DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 

A NBC T 10.8, em seu item 10.8.2.1, estipula que a escrituração contábil é obrigatória, para qualquer tipo de cooperativa. Portanto, mesmo uma pequena cooperativa (por exemplo, uma cooperativa de pescadores), deve escriturar seu movimento econômico e financeiro.

COOPERATIVA DE TRABALHO

Considera-se Cooperativa de Trabalho a sociedade constituída por trabalhadores para o exercício de suas atividades laborativas ou profissionais com proveito comum, autonomia e autogestão para obterem melhor qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais de trabalho. 
A regulamentação das referidas cooperativas é determinada pela Lei 12.690/2012.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

COOTRAS COOPERATIVA DE TRABALHADORES CARGA E DESCARGA E EMBLOCAMENTO: Cooperativismo

COOTRAS COOPERATIVA DE TRABALHADORES CARGA E DESCARGA E EMBLOCAMENTO: Cooperativismo: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Símbolos do cooperativismo Atual band...

Cooperativismo


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Símbolos do cooperativismo

Atual bandeira do cooperativismo, adotada a partir de 2001.
Atual bandeira do cooperativismo, adotada a partir de 2001.
Primeira bandeira do cooperativismo, adotada em 1923 e modernizada em 2001. Embora se pareça com a do movimento LGBT, a bandeira do Cooperativismo tem as sete cores do arco-íris; a do LGBT tem apenas seis cores.
Primeira bandeira do cooperativismo, adotada em 1923 e modernizada em 2001. Embora se pareça com a do movimento LGBT, a bandeira do Cooperativismo tem as sete cores do arco-íris; a do LGBT tem apenas seis cores.
Símbolo do cooperativismo com os dois pinheiros dentro de um círculo.

Símbolo do cooperativismo com os dois pinheiros dentro de um círculo.

Cooperativismo é a doutrina que preconiza a colaboração e a associação de pessoas ou grupos com os mesmos interesses, a fim de obter vantagens comuns em suas atividades econômicas. O associacionismo cooperativista tem por fundamento o progresso social da cooperação e do auxílio mútuo segundo o qual aqueles que se encontram na mesma situação desvantajosa de competição conseguem, pela soma de esforços, garantir a sobrevivência. Como fato econômico, o cooperativismo atua no sentido de reduzir os custos de produção, obter melhores condições de prazo e preço, edificar instalações de uso comum, enfim, interferir no sistema em vigor à procura de alternativas a seus métodos e soluções.

O Congresso de Praga de 1948 definiu a sociedade cooperativa nos seguintes termos  pgs. 19-20:

Será considerada como cooperativa, seja qual for a constituição legal, toda a associação de pessoas que tenha por fim a melhoria econômica e social de seus membros pela exploração de uma empresa baseada na ajuda mínima e que observa os Princípios de Rochdale.

Tais princípios são sete:

  1. adesão livre

  2. administração democrática

  3. retorna da proporção das compras

  4. juro limitado ao capital

  5. neutralidade política e religiosa

  6. pagamento em dinheiro a vista;e

  7. fomento da educação cooperativa

Esses princípios declarados em 1844 foram a base dos estabelecidos em 1966 pela Aliança Cooperativa Internacional e resumem-se em: adesão livre; gestão democrática; taxa limitada de juro ao capital social; sobras eventuais aos cooperados, que podem ser destinadas ao desenvolvimento da cooperativa, aos serviços comuns e aos associados, proporcionalmente a suas operações; neutralidade social, política, racial e religiosa; ativa colaboração das cooperativas entre si e em todos os planos, local, nacional e internacional; constituição de um fundo de educação dos cooperados e do público em geral.
Uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é formado pelos associados e tem a finalidade de somar esforços para atingir objetivos comuns que beneficiem a todos. Há muitos tipos de cooperativas. Algumas têm como finalidade a comercialização de bens produzidos por seus membros. Essas são as chamadas cooperativas de produção. Outras têm a finalidade de comprar bens de consumo e revendê-los a seus associados a preços mais baratos que os do mercado; são as cooperativas de consumo. Outras fornecem recursos financeiros aos seus associados; chamam-se cooperativas de crédito. Outras, finalmente podem prestar serviços, como transporte de carga, abastecimento de água, distribuição de energia elétrica; são as cooperativas de serviço.
Os homens vêm trabalhando em conjunto, desde os tempos primitivos, na colheita e na produção de bens. Alguns homens defenderam a idéia de que todos os frutos do trabalho comum deveriam ser repartidos igualmente. Outros argumentam que todas as vezes que esse sistema foi tentado os trabalhadores perderam o estímulo pelo trabalho, ficaram desinteressados e insatisfeitos. Robert Owen, fabricante inglês do final do século XVIII e início do XIX, foi a primeira pessoa no mundo moderno a tentar organizar uma empresa destinada a beneficiar os empregados e consumidores. Não obteve grande sucesso. No mesmo período, William King, médico inglês, recomendou aos operários que possuíssem suas próprias máquinas. A ONU decretou o ano de 2012 como o ano Internacional das Cooperativas.

Organização do local de trabalho


ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO

Riscos f�sicosNesta unidade, você ficou responsável por reorganizar o ambiente da oficina em que João trabalha. Dessa forma, você vai precisar saber como identificar os aspectos que podem ser melhorados, além de como fazer para melhorá-los.
Para conseguir solucionar mais esse desafio, é necessário que você aprenda a aplicar a política do “5 S”, a realizar o manuseio de materiais de forma segura, bem como identificar o ambiente a partir das cores e sinalizações de segurança, como também fazer a orientação das pessoas sobre a forma correta de como usar escadas e andar em segurança.
Vamos começar!

TRABALHO LIMPO E ORGANIZADO

Um local de trabalho limpo e organizado, com pessoas conscientes de suas responsabilidades, é fundamental para minimizar os acidentes de trabalho e impactos ao Meio Ambiente. No entanto, por incrível que pareça, essa não é uma tarefa fácil. A pressa, os prazos curtos e o estresse do dia-a-dia, muitas vezes, colaboram para que cada vez mais as pessoas deixem de lado coisas simples, mas que podem colaborar com a limpeza e organização do local de trabalho, como limpar a mesa antes de ir para casa, separar o lixo antes de jogá-lo fora, dentre outras coisas.
Para ajudar nessa difícil tarefa, os orientais desenvolveram um programa que auxilia na melhoria da qualidade, produtividade, segurança e saúde do trabalho em equipe e da satisfação dos funcionários no ambiente de trabalho. É o famoso “5 S” ou Programa dos Cinco Sensos.
“5 S” ou Programa dos Cinco Sensos
Este programa é a porta de entrada para uma boa Gestão Integrada de Segurança, Qualidade e Meio Ambiente, visto que possibilita uma maior motivação para a qualidade e apresenta resultados rápidos e visíveis. A prática contínua do “5 S” permite uma mudança interior que resulta em hábitos de organização e limpeza saudáveis.
Para começar esta mudança, devemos considerar alguns aspectos importantes como iluminação do local de trabalho, transporte, armazenamento e manuseio de materiais, sinalização de segurança, e pisos e escadas. Vamos lá?
Dicas


ILUMINAÇÃO


Iluminaç�o
Os locais de trabalho devem ter iluminação adequada, natural ou artificial, apropriada à natureza da atividade. Ou seja, o tipo de iluminação utilizada no ambiente de trabalho deve estar relacionado ao tipo de atividade que é realizada ali. Além de ser distribuída e difusa de maneira uniforme (igual), a iluminação deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
No ambiente de trabalho, é comum encontrar alguns problemas que precisam ser evitados como:
  • Nível insuficiente de iluminação – esse tipo de problema pode causar percepção inadequada dos detalhes, queda de rendimento do trabalhador, além de erros, cansaço etc.;
  • Claridade excessiva ou de ofuscamento – gera a fadiga visual;
  • Tamanho inadequado de letras e objetos – ocasiona fadiga visual e posturas forçadas, para enxergar melhor;
  • Inexistência de bom contraste dos limites do objeto;
  • Uso de lâmpadas de baixa reprodutibilidade cromática como lâmpadas de vapor de sódio para atividades em que a percepção de cores é fundamental.
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TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS 


Transporte e armazenamento de materiais O procedimento de Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, tanto de forma mecânica quanto manual, e tem o objetivo de prevenir acidentes.
Veja alguns dos requisitos estabelecidos pelo procedimento na lista abaixo:
  • Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
  • Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
  • O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso.
  • O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.
  • O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências etc.

Sinalização de segurança 
A sinalização de segurança é fundamental para estabelecer a padronização das cores a serem utilizadas para classificar o nível de perigo das áreas e, dessa forma, preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Em função dessa necessidade, através da Norma Regulamentadora NR-26, padronizou-se a aplicação das cores, de modo que o seu significado seja sempre o mesmo na área de segurança do trabalho, permitindo, assim, uma identificação imediata do risco existente.
 O significado das cores no ambiente de trabalho.


Vermelho
O vermelho é usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio. Não deverá ser usado na indústria para assinalar perigo, por ser de pouca visibilidade em comparação com o amarelo (de alta visibilidade) e o alaranjado (que significa Alerta). É empregado para identificar, por exemplo, caixa de alarme de incêndio; hidrantes; bombas de incêndios entre outros.

AMARELO

O amarelo deverá ser empregado para indicar "Cuidado!", assinalando, por exemplo, partes baixas de escadas portáteis, corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem risco, entre outros.

BRANCO

O branco será empregado em passarelas e corredores de circulação, por meio de faixas (localização e largura); direção e circulação, por meio de sinais - localização e coletores de resíduos; zonas de segurança etc.

VERDE

O verde é a cor que caracteriza "segurança". Serve para identificar canalizações de água; caixas de equipamento de socorro de urgência; caixas contendo máscaras contra gases; chuveiros de segurança; macas; entre outros.


O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador. Além disso, o uso de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
OBS: Além destas cores citadas, existem também outras cores como: azul, lilás, púrpura, preto, laranja, cinza, alumínio e marrom.

 PISOS E ESCADAS

Quando se fala em organização e segurança do ambiente de trabalho, é preciso ter uma atenção especial no que diz respeito ao piso e às escadas. Muitos acidentes, nos locais de trabalho, são causados por causa de algumas falhas nesses dois itens do ambiente.
Vamos saber que tipo de precauções, com esses dois fatores de risco, podemos ter?
Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos. Os pisos devem oferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas para as quais a edificação se destina.
Organização do local de trabalhoAs escadas devem ser construídas de acordo com as normas técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação.
As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do fluxo de trabalhadores, respeitando-se a largura mínima de 0,80 cm (oitenta centímetros), devendo ter pelo menos a cada 2,90m (dois metros e noventa centímetros) de altura um patamar intermediário.
Os patamares intermediários devem ter largura e comprimento, no mínimo, iguais à largura da escada.
A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte. É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.

Resumo
O Programa dos Cinco Sensos ou “5 S” é a porta de entrada para uma boa Gestão Integrada de Segurança, Qualidade e Meio Ambiente, visto que possibilita uma maior motivação para a qualidade e apresenta resultados rápidos e visíveis. A prática contínua do “5 S” permite uma mudança interior que resulta em hábitos de organização e limpeza saudáveis. Para que essa mudança ocorra, é preciso considerar alguns aspectos importantes como iluminação do local de trabalho; transporte, armazenamento e manuseio de materiais; sinalização de segurança; e pisos e escadas.
Organizaç�o do local de trabalho
 http://www.senai.br/ead/transversais/

Riscos ambientais, Agentes físicos


RISCOS AMBIENTAIS

Agentes físicos Os agentes de riscos físicos podem ser definidos como os diversos tipos de energia aos quais o trabalhador é exposto durante a realização de suas atividades. Por exemplo, uma temperatura muito baixa ou extremamente alta. 
Além desse, podem ser considerados agentes físicos: 
    Riscos físicos

  • Ruído - as máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo provocar graves prejuízos à saúde. Os principais efeitos do ruído excessivo sobre uma pessoa pode ser a surdez total ou parcial, o stress e/ou a redução do apetite sexual.

  • Vibrações mecânicas - na indústria, é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações (movimentos) que podem prejudicar o trabalhador. As vibrações podem serlocalizadas ou generalizadas

  • Radiações ionizantes - os operadores de aparelhos de Raios X freqüentemente estão expostos a esse tipo de radiação que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes. Alguns dos efeitos produzidos por este agente são anemia, leucemia, câncer e/ou alterações genéticas.

  • Radiações não ionizantes - as radiações infravermelho (presentes em operações de fornos e de solda oxiacetilênica), raios laser e ultravioleta (produzida pela solda elétrica) podem causar ou agravar problemas visuais, além de provocar sobrecarga térmica, queimaduras, câncer de pele e aumento da atividade da tireóide.
    Agentes biol�gicos

    RISCOS AMBIENTAIS

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    Agentes biológicos
    Os agentes de riscos biológicos surgem do contato do homem com certos micróbios e animais no ambiente de trabalho. Algumas atividades facilitam o contato dos trabalhadores com esse tipo de agentes como atividades em hospitais, a coleta do lixo, as indústrias de alimentação, laboratórios, dentre outros. Esses agentes podem causar doenças como tuberculose, intoxicação alimentar, brucelose, malária, febre amarela etc. As medidas preventivas mais comuns para esse tipo de agentes são o controle médico permanente, o uso de equipamentos de proteção individual, a higiene rigorosa nos locais de trabalho, os hábitos de higiene pessoal, o uso de roupas adequadas, a vacinação e o treinamento.

     RISCOS ERGONÔMICOS

    Riscos ergon�micosOs riscos ergonômicos estão relacionados às condições de trabalho dos funcionários como cadeiras e mesas adequadas, maquinário moderno, conscientização dos trabalhadores etc. Esses agentes podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos como fadiga, dores musculares, fraquezas, hipertensão arterial, úlcera duodenal, doenças do sistema nervoso, alterações do ritmo normal de sono e da libido, acidentes, problemas de coluna, taquicardia, angina, infarto, diabetes, asma etc. Para evitar que essas situações comprometam a atividade, é necessário adequar as condições de trabalho ao homem. Essa adequação pode ser obtida por meio de modernização de máquinas e equipamentos, uso de ferramentas adequadas, alterações no ritmo de tarefas, postura adequada, simplificação e diversificação do trabalho, entre outros.

    RISCOS MECÂNICOS

    Riscos mec�nicos
    Os riscos mecânicos estão relacionados às condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalhador. São considerados riscos geradores de acidentes: arranjo físico deficiente, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, eletricidade, incêndio ou explosão, animais peçonhentos e armazenamento inadequado. A principal medida para prevenir os acidentes por riscos mecânicos é realizar um programa de inspeções de segurança. Por meio de exame criterioso de todas as máquinas e instalações, é possível evitar acidentes e reparar as situações de risco potencial. A manutenção preventiva eficiente e sistemática é a melhor, para eliminar os riscos mecânicos de acidente.

    RISCOS AMBIENTAIS

    Resumo

    Os riscos ambientais são aqueles causados por agentes físicosquímicos oubiológicos que, a depender de sua naturezaconcentraçãointensidade ou tempo de exposição, podem comprometer a segurança e a saúde dos funcionários, bem como a produtividade da empresa. Quando não são controlados ou previamente avaliados, os riscos ambientais afetam o trabalhador a curto, médio e longo prazo, podendo provocar acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que podem ser comparadas aos acidentes do trabalho.
    Riscos ambientais
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